
Com trilha de Olivia Rodrigo, marca transforma debate sobre uso das telas em convite à mudança de hábitos
A Vivo lançou uma campanha provocadora e sensível sobre o impacto do uso excessivo do celular na saúde mental, especialmente entre os jovens. Com o título “Relacionamento Tóxico” e trilha sonora de “jealousy, jealousy”, da cantora Olivia Rodrigo, o filme traz à tona um tema urgente: a necessidade de uma relação mais equilibrada com a tecnologia.
O vídeo mostra uma jovem totalmente absorvida pelo celular, sem notar como o mundo real vai sendo deixado de lado. A escolha da música não foi por acaso. A letra de Olivia Rodrigo expressa as comparações constantes e pressões vividas nas redes sociais, ressoando especialmente com a geração Z — público-alvo da campanha.
Segundo o Panorama da Saúde Mental 2024, 40% dos entrevistados dizem que curtidas e comentários influenciam diretamente sua autoestima. Já entre os jovens de 15 a 29 anos, 45% relatam que as redes sociais afetam negativamente sua saúde mental. O Brasil, segundo a OMS, lidera o ranking de ansiedade e depressão na América Latina.
Diante desse cenário, a campanha da Vivo, criada pela agência Africa Creative, busca incentivar o uso consciente das telas. Mais do que alertar, ela propõe mudanças reais: criar limites, reduzir o tempo online e retomar o controle sobre o próprio bem-estar. Em parceria com a Spark, a estratégia também conta com ações de PR e influenciadores para ampliar o alcance da mensagem.
“Acreditamos que tecnologia deve conectar, não aprisionar. Essa campanha reforça o papel da Vivo como marca humana, que provoca reflexão e estimula escolhas mais saudáveis”, destaca Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.
A iniciativa faz parte de um movimento contínuo da empresa em abordar os efeitos da hiperconexão, posicionando-se como agente de transformação social. Em um mundo onde estar sempre online virou regra, a campanha traz uma pergunta essencial: até onde vale a pena?
Assista ao filme completo aqui: Campanha Vivo – “Relacionamento Tóxico”
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Fonte: Vivo, Instituto Cactus, AtlasIntel, OMS.