Inovações com inteligência artificial e segurança eletrônica garantem mais eficiência e sustentabilidade no campo
A integração de tecnologias avançadas ao agronegócio está revolucionando a forma como grandes propriedades rurais são protegidas e geridas. Sistemas com inteligência artificial (IA), câmeras de alta definição e reconhecimento facial ganham cada vez mais espaço em fazendas brasileiras, reforçando não apenas a segurança patrimonial, mas também contribuindo com a sustentabilidade e o bem-estar animal.
Com a crescente necessidade de proteger ativos valiosos — como rebanhos, plantações e equipamentos —, o setor agropecuário aposta em soluções digitais que monitoram em tempo real o comportamento dos animais e detectam anomalias precocemente. Um exemplo notável são os sistemas de vigilância por IA voltados ao rastreamento de bovinos, que auxiliam na identificação de doenças e previnem perdas significativas na produção.
A aplicação da tecnologia vai além dos rebanhos. Governos estaduais, como o de Goiás, vêm ampliando o uso de sensores e câmeras inteligentes para combater queimadas em áreas agrícolas. Esse tipo de monitoramento garante maior proteção ambiental e evita danos à produção e à biodiversidade local.
Drones e câmeras com IA também têm sido fundamentais no combate a incêndios florestais. Ao detectar focos ainda em estágio inicial, essas ferramentas permitem respostas rápidas e eficazes, protegendo lavouras e ecossistemas inteiros de catástrofes evitáveis.
A digitalização do campo fortalece a competitividade do Brasil no mercado global, transformando o agronegócio em um setor mais inteligente, seguro e sustentável. A tendência é clara: investir em tecnologia não é mais opcional — é estratégico.
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Fonte: Artigo por Selma Migliori, presidente da ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança.
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